O Oás, prédio da GT Building que será o mais alto de Curitiba, será financiado pelo Santander por meio de uma nova linha que oferece condições diferenciadas a empreendimentos sustentáveis.
Em um ano de operação, o banco já financiou R$ 400 milhões em projetos com este perfil em todo Brasil. O edifício da incorporadora paranaense, no entanto, será o primeiro do Sul do país.
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“O Oás é uma nova referência em sustentabilidade em Curitiba devido ao seu porte e design arrojado. Financiar este projeto vai ao encontro do nosso objetivo, que é valorizar práticas sustentáveis deste segmento”, afirma o head de Negócios Imobiliários do Santander Brasil, Robson Bhering.
A iniciativa do Santander privilegia projetos com selos multiatributos, ou seja, aqueles que desde a sua concepção utilizam-se de práticas socioambientais, como a certificação Aqua-HQE (adaptado no Brasil pela Fundação Vanzolini/USP), o GBC Condomínio – da Green Building Council Brasil – ou a Excellence in Design for Greater Efficiencies (EDGE).
O Oás, por exemplo, conta com as certificações GBC Condomínio (Green Building Council Brasil), Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), PBE Edifica, Fitwell de saúde e bem-estar e EDGE.
Segundo Bhering, esse financiamento é de até 100% dos custos da obra, com liberação a partir de 1% de evolução física do empreendimento. Para efeitos de comparação, em um projeto sem o selo, os gatilhos de obra estão na média de 10%. Assim, o incorporador terá capacidade de investir em materiais mais adequados ambientalmente.
Além de ser um marco na paisagem de Curitiba, o empreendimento será Carbono Zero. “A sustentabilidade é um ponto primordial de nossos projetos. Faremos a compensação de emissões de CO2 durante o período da obra. Ou seja, para cada tonelada de CO2 emitida, haverá uma contrapartida em créditos de carbono”, afirma o diretor comercial da GT Buildin, Rodolfo Baggio Pereira.
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