Em seu quarto ano de funcionamento, o Sirène, rede de fish & chips, apresenta resultados de crescimento em um mercado bastante disputado, que é o da alimentação. 2018 foi encerrado com seis unidades em funcionamento – três próprias e três franquias – sendo quatro em Curitiba, uma em São Paulo e outra em Florianópolis, que juntas faturaram R$ 3,2 milhões. O carro-chefe são as porções de peixe: foram 80 mil, que consumiram 15 toneladas de peixes. As chips representaram 25 toneladas de batatas.
A expansão continua. Brasília já recebeu loja da marca nesse início de 2019 e outras três unidades deverão ser inauguradas ao longo do ano nas cidades de Curitiba, Itajaí e Belo Horizonte. Juntas, projetam para os sócios Afonso Natal Neto, Lucas Lopes Muller, Alexandre Lopes e Raphael Umbelino R$ 6 milhões em faturamento. “Nós costumamos dizer que somos filhos da crise. Entramos com um produto novo no mercado baseado em três pilares: preço justo – nem caro nem barato –, produto de qualidade e excelente atendimento. Conseguimos crescer na crise, agora esperamos nadar de braçada, considerando uma retomada da economia”, projeta Afonso Neto.
Esperamos fazer com que o Sirène chegue a mais regiões e cidades do país
O empreendimento foi iniciado em janeiro de 2016, mas foi em 2015 que o negócio foi pensado e elaborado por sete meses, após a mãe de Afonso ter desistido de ser sócia em uma livraria jurídica com café prevista para o endereço do Sirène, na Trajano Reis. Foram R$ 60 mil de investimento inicial que hoje dão aos sócios o foco de expansão por meio de franquias.
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Foco nas franquias
De acordo com Afonso Neto, o investimento para abrir uma unidade Sirène varia de R$ 125 mil a R$ 175 mil, considerando os custos da taxa de franquia (com suporte operacional, comercial e de gestão e treinamentos). A marca Sirène oferece três formatos de franquias: Pocket (até 15m2), Express (de 16 a 100m2) e o Standard (acima de 100 m2). Os sócios estimam faturamento de R$ 1 milhão ao ano para a unidade franqueada. O lucro líquido, nessas condições, pode chegar a 20% do faturamento e o tempo de retorno do investimento varia entre 12 a 24 meses, dependendo da praça e do investimento. “Estamos homologando fornecedores para atuar em todo o Brasil. Esperamos fazer com que o Sirène chegue a mais regiões e cidades do país”, finaliza Afonso Neto.
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