O grupo Skelt Beauty Brands, voltado ao mercado de beleza e líder no Brasil em autobronzeadores, recebeu um aporte de R$ 30 milhões e pretende dobrar de tamanho em 2022. Nascido em Curitiba em 2017 e responsável pelas marcas Skelt e Creamy, deve ultrapassar os R$100 milhões de faturamento este ano, com a maior parte vinda dos canais digitais.
Receba as principais notícias do Paraná pelo WhatsApp
O aporte foi liderado pela Shift Capital, gestora de venture capital especializada em séries A, responsável por investimentos em startups de alto crescimento como Kovi, TerraMagna, The Coffee e Paketa. Teve também a participação da Norte Ventures.
"Estamos confiantes e animados com as possibilidades para 2022. Vamos continuar focados em trazer produtos inovadores e eficientes para o público, com preços acessíveis, e fortalecer as marcas do grupo, enquanto buscamos inspiração para as próximas", comenta o fundador da Skelt Beauty Brands, Gabriel Beleze.
Skelt deve expandir portifólio para cuidados com o corpo
Ele conta que está previsto para 2022 o lançamento de uma terceira marca. Enquanto essa não chega, Skelt e Creamy preparam movimentos importantes para 2022. A Skelt, líder na categoria de autobronzeadores, pretende expandir seu portifólio para bodycare (com produtos voltados ao cuidado com o corpo), categoria ainda de baixo consumo no Brasil.
A Creamy, marca de skincare (cuidado com o rosto) é caracterizada por preços acessíveis e teve um crescimento vertiginoso desde sua criação, há dois anos. Ainda conta com um portfólio enxuto e pretende lançar mais produtos em 2022, que completem a rotina de skincare.
A marca acaba de iniciar um projeto piloto nos Estados Unidos, em um movimento de internacionalização que deve ser testado durante 2022. Nascida 100% digital, também investirá no fortalecimento dos canais offline, chegando a pontos de venda físicos selecionados.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião