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Se a cabaça fosse uma cadeira, chutaria que ela teria sido feita pelo casal Charles e Ray Eames. Se fosse um prédio, um projeto do Oscar Niemeyer. Dizem que ela foi uma das primeiras plantas do mundo a ser cultivada. Seu uso é quase infinito: recipiente de água, pote para colocar alimentos, ornamento para festas folclóricas, instrumento musical, etc, etc, etc. Parece que cada vez que você olha para ela de um ângulo diferente, bang!, lá vem mais uma nova ideia de uso.

Coloco aqui no post alguns exemplos bacanas de como a cabaça pode ser versátil. Seu jeito rústico casa muito bem no mobiliário mais contemporâneo, o material natural dela agrega sustentabilidade na fabricação. E nem precisa esconder a planta, pintar muito, fazer um monte de arabesco, bonequinhos e tudo mais. O charme da cabaça é mesmo a textura dela. E é baratinho também. Se você achar algumas por aí, vale pensar em fazer alguma coisa diferente com ela.

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