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Segurem-se nas cadeiras, meus sete leitores, porque a assessoria de imprensa do regime PT-STF soltou mais uma narrativa. De acordo com a mídia militante, o relatório da Operação Contragolpe revelou a existência de uma “rede ultraconservadora” de padres católicos no Brasil. Sim, foi isso mesmo que vocês leram.
Perigosos elementos como o Padre José Eduardo, o Padre Paulo Ricardo, o Padre Genésio Ramos e o Frei Gilson seriam integrantes dessa organização cujas principais armas são a Bíblia, a Tradição e o Magistério da Igreja.
É interessante notar que a mídia colaboracionista jamais se refere simplesmente à “direita” ou aos “conservadores”. Essas palavras sempre devem vir acompanhadas de um prefixo intensificador. Não há direita, apenas extrema-direita; não há conservadores, apenas ultraconservadores. Pois, afinal de contas, direitistas e conservadores não podem pertencer ao mundo da normalidade; devem ser vistos sempre como aberrações.
Os militantes de redação estão escandalizados com o fato de que esses padres citados pelo relatório da Stasi alexandrina têm juntos quase 10 milhões de seguidores nas redes sociais. Outro motivo de pânico e ranger de dentes é que tais sacerdotes têm uma forte atuação em defesa da vida e na luta contra o aborto.
Inacreditavelmente, eles são adversários convictos da ideologia de gênero e da teologia da libertação! Para completar a lista de atrocidades, eles seguem um livro de capa amarela intitulado “Catecismo da Igreja Católica”. Como se permite uma coisa dessas?
Causa de singular preocupação é a capacidade que esses religiosos têm de lotar estádios e fazer pregações ao vivo acompanhadas por milhares de pessoas.
Por meio dessa astuciosíssima estratégia, eles têm conseguido converter inúmeras pessoas para a fé católica, mostrando às multidões os grandes exemplos dos santos, mártires e doutores da Igreja.
O sucesso popular de tais padres é um fato particularmente constrangedor, não apenas para a militância das redações, mas para a turma da teologia da libertação. Diante das multidões reunidas por Frei Gilson, diante dos sacerdotes que se inspiram no Padre Paulo, diante das homilias flamejantes do Padre José Eduardo, a velha geração esquerdista sente que está ficando para trás. A revolução que eles tanto sonharam não virá — no lugar dela, o Brasil terá uma ressurreição civilizacional sem precedentes.
Por onde quer que passem, os integrantes dessa rede semeiam a palavra de Deus e ajudam brasileiros a buscar uma vida de santidade
Aconselham, ensinam, orientam, direcionam, entusiasmam e — escândalo dos escândalos! — ministram os sacramentos. Por meio de seu trabalho, fazem com que nossos compatriotas, em um número que só cresce, conheçam a graça santificante de Deus.
Esses sacerdotes são cavaleiros do Apocalipse — na medida em que a palavra apocalipse significa Revelação. Guerreiros do Rosário, emissários da Redenção, militantes da Verdade, peregrinos da Esperança, os padres citados no relatório da polícia do pensamento sem dúvida alguma rezam todos os dias por aqueles que os perseguem.
Assim como um relógio parado às vezes acerta duas vezes, a mídia oficial não errou completamente nesta última narrativa. É verdade que o Padre José Eduardo, o Padre Paulo Ricardo, o Padre Genésio e o Frei Gilson, ao lado de tantos outros, fazem parte de uma rede. Uma rede arremessada pela primeira vez há 2 mil anos, na Terra Santa, e que até hoje conduz, em sua barca, a humanidade para sua verdadeira pátria: o Céu.
É por isso que o diabo odeia essa rede.
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Conteúdo editado por: Aline Menezes