No episódio deste domingo (10) de Briguet Sem Medo, o cronista Paulo Briguet usa a figura fictícia de um "gordo que queimava livros" para discutir de maneira crítica o tema da censura e do controle de narrativa.
Briguet descreve o personagem como alguém que deseja eliminar obras que desafiem sua ideologia, especialmente após a vitória de Donald Trump, que intensificou seu desejo de controlar o pensamento alheio.
Autoritarismo intelectual
Segundo o cronista, o "gordo" almejaria um mundo onde apenas a literatura alinhada à esquerda sobreviveria, excluindo até clássicos como Shakespeare e Machado de Assis. A crítica de Briguet destaca a ameaça ao livre acesso ao conhecimento e à diversidade de ideias, mostrando o "gordo" como símbolo do autoritarismo intelectual.
Por fim, o cronista ressalta a importância de defender a liberdade de expressão e alerta sobre os perigos de um cenário em que apenas uma visão de mundo seja permitida, enfraquecendo a pluralidade literária e o pensamento crítico.
Assista ao Briguet Sem Medo às quintas e domingos
Uma análise sem amarras sobre os fatos da política e do cotidiano em formato de crônica, com o jornalista Paulo Briguet. Todas as quintas, às 8h, e domingos, às 20h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.