Nesta edição do carnaval de 2025, o tradicional festejo brasileiro teve um grito que ecoou de forma contundente: "Sem Anistia". Celebridades e influenciadores se uniram em torno desse slogan, que ganhou notoriedade até mesmo durante a cerimônia do Oscar, que rendeu ao filme "Ainda Estou Aqui" o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro.

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Dirigido por Walter Salles, "Ainda Estou Aqui" não foi uma escolha aleatória. O filme está sendo usado como ferramenta política, numa tentativa da esquerda em desviar a atenção das crises sociais e econômicas enfrentadas pelo Brasil.

Arte e política

Embora muitos considerem o filme uma obra de arte digna, a história revela que até mesmo grandes produções podem ser instrumentalizadas para justificar regimes totalitários, como ocorreu no passado com filmes de Eisenstein e Riefenstahl.

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Para muitos críticos, o uso de "Ainda Estou Aqui" como um símbolo de resistência política serve para intensificar a crítica aos atos que, segundo eles, se assemelham a uma nova forma de autoritarismo.

Ainda estou aqui

Entre os comentários que circularam sobre o filme, destaca-se um texto impactante de Adolfo Sachsida, economista e ex-ministro, que deu voz a pessoas que se sentem oprimidas e injustamente perseguidas no Brasil atual. Numa série de depoimentos emocionantes, ele narra as histórias de cidadãos comuns perseguidos pelo regime PT-STF.

A frase "Eu ainda estou aqui" ecoa não apenas como um clamor individual, mas uma reivindicação coletiva por justiça e liberdade.

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