“Todos os anos eu lanço um desafio pessoal para aprender coisas novas e crescer em um ambiente fora do meu trabalho. Em anos recentes eu corri 365 milhas, construí uma inteligência artificial simples para a minha casa, li 25 livros e aprendi mandarim”, escreveu Mark Zuckerberg em sua página do Facebook.
Em seguida, o fundador e CEO da rede social cravou: “meu desafio pessoal para 2017 é visitar e conhecer pessoas em cada estado dos Estados Unidos até o fim deste ano”.
Parece curioso, mas o homem cuja missão é ligar as pessoas de todo o mundo via tecnologia quer voltar à forma mais antiga de fazer amigos: frente a frente. E ele até faz um mea-culpa.
“Por décadas, tecnologia e globalização nos tornou mais produtivos e conectados. Isso trouxe muitos benefícios, mas tornou a vida mais desafiadora para muita gente. Contribuiu para um senso maior de divisão do que senti em minha vida inteira. Precisamos achar um jeito de virar o jogo para que isso funcione para todo mundo”.
O fato é que o Facebook não teve um ano fácil em 2016. As acusações de criar “bolhas de opinião”, difundir notícias falsas e polarizar discursos políticos mostram que a rede conecta, mas ainda está bem longe de ser como a vida real é. E, talvez, vivendo a vida real, Zuckerberg encontre as respostas de como resolver esses problemas.
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