Alô, ciclista: e se em vez de capacete você usasse um airbag para a cabeça? Parece loucura, né?! Mas eles funcionam. E são seis vezes mais eficientes que o seu capacete, segundo uma pesquisa da Universidade de Stanford publicada no Journal of Biomedical Engineering.
Mas não pense que você andará com uma bolha de ar adornando sua cabeça. Na verdade, modelos como o sueco Hövding (a partir de US$ 300) são até discretos. Eles parecem um cachecol, mas usam sensores para inflar ao perceber um movimento brusco semelhante ao de um tombo. Nos testes, a uma altura condizente com uma queda normal, eles foram muito bem.
>>>LEIA TAMBÉM: fim do mistério do Triângulo das Bermudas?
“Nós conduzimos testes de queda com o mesmo padrão das avaliações federais (nos EUA). Descobrimos que os airbags, com a pressão de ar correta, podem reduzir a aceleração da cabeça entre cinco e seis vezes na comparação com um modelo tradicional de capacete”, concluiu Mehmet Kurt, pós-doutor do Laboratório Camarillo, que executou a parte prática do estudo.
O segredo da eficiência está sobretudo na área de proteção: o airbag envolve melhor a cabeça e isso leva a um choque menos intenso durante um acidente.
>>>LEIA TAMBÉM: quantas pessoas cabem no planeta Terra?
Só que há um porém. Os pesquisadores apontam que, no momento do choque com o solo, o airbag precisa estar com a pressão correta de ar. Portanto, tem que inflar rápido. Se não tiver essa eficiência, o tombo poderá ser fatal.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais