A conclusão é de um estudo recente, que indica que 46% das mulheres em estado inicial de câncer de mama poderiam não passar pelo tratamento e correriam poucos riscos de o tumor crescer ou se espalhar nos cinco anos seguintes.O segredo está no chamado “teste gnômico”.
Segundo a pesquisa, a análise avaliaria a atividade dos genes que ajudam a proteger o corpo da doença. Se o exame identifica que eles estão ativos na mulher, ela não precisa fazer a quimioterapia.
A investigação é a mais longa e rigorosa feita até hoje. Foram analisados genes de mais de seis mil mulheres em estágio inicial da doença, em nove países e 112 hospitais da Europa.
Das pacientes com baixo risco genômico que não passaram pela quimioterapia 94,4% não sofreram com o crescimento do tumor. Por outro lado, as que enfrentaram a quimio tiveram resultados ainda melhores: 95,9% não pioraram após os cinco anos de estudo.
(Texto: Claudia Guadagnin)
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