Foram necessários milhares de anos, mas em pouquíssimo tempo poderá não existir mais nenhum grande segredo sobre as pirâmides – estas estruturas fantásticas que sempre mexeram com o imaginário popular. Isso porque a tecnologia está literalmente “escaneando” estas construções para revelar cada detalhe.
Uma das descobertas mais interessantes foi feita em abril, quando os pesquisadores que conduzem o projeto Scan Pyramids fizeram uma reprodução de como é o interior da Pirâmide Curvada, em Dashur, no Egito. Nela, foram encontradas passagens e duas câmaras interiores. Não se conhecia os formatos e a disposição da estrutura.
Nas próximas semanas, os mesmo pesquisadores devem revelar algo ainda mais bombástico: o que realmente há dentro de uma das maravilhas do mundo antigo, a Grande Pirâmide, em Gizé (Egito) — acredita-se que a estrutura esconda três câmaras secretas.
O projeto envolve profissionais da Universidade do Cairo, do instituto francês HIP, do Ministério de Antiguidades do Egito e colaboradores de várias nacionalidade. Para descobrir o que há no interior das pirâmides, arqueólogos usam equipamentos de infravermelho e sensores sofisticados para ’varrer’ as estruturas. É uma espécie de raio-X que permite montar um mapa destas construções sem os danos que uma escavação causaria, por exemplo.
O cuidado com a integridade das estruturas é um dos motivos para que se saiba pouco sobre elas. Há acesso a algumas câmaras, mas acredita-se que outros espaços estejam escondidos em meio aos enormes blocos de pedra.
Com finalidade semelhante, uma outra tecnologia, chamada Lidar (à base de análises obtidas com laser), conseguiu detectar uma rara cidade que não era Maia na região de Honduras. Uma cidade escondida na mata do Camboja também foi revelada com estudo semelhante.
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