Após a norte-americana Casey Anthony ter sido inocentada pela morte da filha de 2 anos e recebido condenação de apenas quatro anos por ter mentido para a polícia, um artigo na revista Time, escrito por Glen Levy, lança em seu título a seguinte questão: “Será que, depois da cadeia, Casey Anthony vai ganhar dinheiro com seu caso?” De acordo com a revista, quando Casey for uma mulher livre, não existirão restrições legais para que ela ganhe dinheiro com sua “história infame”, seja como filme, livro ou entrevista. Levy se pergunta se os apresentadores de prestígio vão disputar para estar entre os primeiros a entrevistar Casey na televisão. No caso de Hollywood, o autor diz que não é de se surpreender que já foi até cogitado por uma repórter que cobre o mundo do cinema qual atriz poderia interpretar Casey.
“Fim de uma era”
O tabloide The Sun, assim como o News of the World, pertence ao grupo do Rupert Murdoch, mas não pôde evitar fazer a cobertura do escândalo que envolve os grampos telefônicos ilegais no Reino Unido. Na última quinta-feira, o The Sun publicou em destaque na capa do site o fechamento do News of the World, que terá sua última edição publicada neste domingo. Na matéria, além de explicar o desenrolar do escãndalo das escutas telefônicas sem autorização, é destacada a atuação do jornal que está sendo fechado, classificado como inovador e reponsável pela revelação de diversas histórias. Um box com o título “Fim de uma era” conta que o jornal, que chegou aos 168 anos, era o mais barato na época em que foi criado e tinha como público-alvo a classe trabalhadora recém-alfabetizada.
No Twitter
“Nosso crédito pode ser rebaixado, taxas de juros podem subir drasticamente e poderia haver uma nova espiral rumo a uma segunda recessão ou pior.”
Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, durante sabatina no Twitter, realizada no dia 6 de junho.
“Com uma atitude arrogante em relação à economia, a Casa Branca transformou a audácia da esperança na audácia da indiferença.”
Mitt Rommney, aspirante a candidato a presidente dos EUA pelo partido Republicano, em referência ao slogan da campanha de Obama.