Ex-analista da inteligência americana, Aki Peritz escreveu para o jornal The Washington Post sobre os vídeos do Estado Islâmico (EI) em que reféns aparecem falando com calma aparente para, em seguida, serem degolados diante das câmeras. Peritz teve de assistir a várias gravações do gênero por causa da CIA e observa que as mensagens do EI eram editadas – muito provavelmente, as mortes não ocorreram logo após os discursos feitos para a câmera, o que explicaria a tranquilidade das vítimas. Outra informação destacada pelo ex-analista é a de que os reféns do EI eram obrigados a ensaiar as próprias execuções como uma forma de tortura. “Essas condições extremas provocam um desgaste emocional terrível. Os reféns devem ter pensado que pronunciar aqueles discursos favoráveis ao EI era mais um ato indigno que tinham de suportar”, afirmou. “Se os três homens se mantiveram calmos naquelas circunstâncias, não foi certamente por estarem em paz.”
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