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<b>COP-16 em Cancún está menos concorrida que as anteriores, relata especialista</b>

André Ferretti
Comunicação difícil com o Brasil: falta de estrutura em Cancún faz colaboradores improvisarem. Sentados, Guilherme Zaniolo Karam (à esquerda, em primeiro plano) e Sandro Jorge Coneglian, da SPVS.

“Aí vai uma foto mostrando as condições que estamos enfrentando aqui na COP-16 em
Cancún. Na imagem do dia 07/12, clicada por volta do meio-dia, Guilherme Karam (Fundação O Boticário) e Sandro Coneglian (SPVS), sentaram no chão para tentar enviar mensagens para o Brasil, mas não conseguiram conexão. Nesse exato momento também estou sentado no chão, escrevendo essa mensagem e tentando mais uma vez enviar fotos. Como são mensagens mais pesadas, a conexão com a internet fica mais difícil.

Não me lembro de nada parecido em todas as outras 5 COPs que participei. E o pior é que, comparada às outras, essa é uma das mais vazias. Não há fila para nada, nem para o credenciamento, nem para entrar no Messe e no hotel Moon Palace (os dois espaços oficiais da COP-16), nem nos restaurantes, enfim, tudo está mei vazio.”

André Rocha Ferretti
Engenheiro florestal e coordenador de Conservação da Biodiversidade da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.

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