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Responsabilidade dividida
Também o editorial do El País enxerga na estratégia de Obama uma tentativa de se esquivar ao máximo da responsabilidade pelo ataque ao regime sírio. Primeiro com o pedido de aprovação do Congresso, uma “renúncia ao passo definitivo que ele mesmo marcou”. Em seguida, ao levar a discussão à cúpula do G20, buscou “uma prorrogação mínima para impulsionar ao máximo uma solução diplomática”. A ONU, por sua vez, é tratada como um “ator irrelevante”, que em nada contribuiu para impedir que um protesto pacífico evoluísse para uma guerra civil.
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