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Nas ruas

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Uma multidão saiu às ruas de Buenos Aires na última quarta-feira (18) para protestar contra a morte do promotor Alberto Nisman, que investigava a presidente Cristina Kirchner. A crise vivida pelo atual governo tem chamado a atenção não apenas da mídia portenha, mas de outros veículos pelo mundo.

Transparência

O jornal espanhol El País cobrou mais transparência da Presidência.“A Argentina é uma democracia moderna e seus cidadãos merecem explicações concretas, não constantes discursos televisivos caracterizados por uma mescla de cifras econômicas sem importância e desdém àqueles que não compartilham a opinião oficial”, diz o texto.

400 mil pessoas participaram da marcha silenciosa convocada por promotores de Justiça em Buenos Aires na última quarta-feira. A eles se somou um grande número de argentinos indignados com o episódio e que também cobram uma postura diferente do governo. A Presidência, por sua vez, argumentou que a passeata era “opositora”.

“Ele não é rei. Chega de agir como o Rei Barack.”

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Ken Buck,  político republicano, criticando o presidente norte-americano pela criação de monumentos nacionais.

“Preservação é um verdadeiro ideal americano.”

Barack Obama,  presidente dos Estados Unidos.