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Morre Moebius
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Franck Fife/AFP

“O mundo dos quadrinhos perdeu hoje um de seus maiores gênios, senão o último dos gênios de uma geração de ouro.” Assim a versão on-line do jornal Le Monde noticiou neste sábado a morte do quadrinista francês Jean Giraud, mais conhecido pelo nome de Moebius, aos 73 anos, após um longo período com a saúde debilitada. Desenhista e roteirista, ele foi criador, entre outros, do tenente Blueberry, trabalhou em algumas das revistas mais importantes da França, colaborou com desenhos para o cinema e ganhou fama com o gênero faroeste. Também participou da criação dos personagens dos filmes Alien – O 8.º Passageiro, de Ridley Scott; O Quinto Elemento, de Luc Besson; e O Segredo do Abismo, de James Cameron, entre outros.

Fraturas

O jornal espanhol El País, em uma reportagem sobre a Síria, afirma que “o regime sírio começa a sofrer fraturas” com a deserção do vice-ministro do Petróleo e Riqueza Mineral, Abdo Hussameldin. A saída de Hussameldin seria uma prova de que há pessoas no governo de Bashar Assad que não concordam com a campanha repressiva do presidente.

O ex-vice-ministro disse estar consciente de que sua casa será destruída e de que sua família sofrerá perseguição porque esse é o preço a pagar ao se juntar à oposição. El País especula que talvez existam outros que pensem como o desertor, mas que continuam ao lado de Assad por medo das represálias.

Morte na Nigéria

O site do jornal on-line The Huffington Post, na sua versão do Reino Unido, deu destaque à morte de Chris MacManus, britânico que havia sido sequestrado na Nigéria em maio do ano passado.

A morte ocorreu em Sokoto durante uma tentativa de resgate. Junto com McManus estava o italiano Franco Lamolinara, também morto pelos sequestradores, de acordo com especulações do jornal. Em um comunicado, a família do britânico disse estar “devastada” pela morte e procurou agradecer o esforço dos policiais que tentaram resgatá-lo.

Tanto McManus quanto Lamolinara eram engenheiros e foram sequestrados no noroeste do país.

Rússia descrente

Dmitry Astakhov/AFP

Sob o título “Moscou não acredita em lágrimas”, a revista britânica The Economist analisa a vitória de Vladimir Putin (na foto, com o atual presidente Dmitri Medvedev) na eleição russa, dizendo que ele “volta a governar um país cujo povo se tornou mais e mais descrente nele [Putin]”. O texto descreve a estrutura organizada para defender o resultado da votação, que terminou no domingo passado com 64% do eleitorado escolhendo Putin para a Presidência. Policiais, helicópteros e soldados “ocuparam” Moscou, de acordo com a publicação.

Nas redes sociais

“Presidente Obama disse não aos lobistas, então por que a Casa Branca acabou de contratar um cara [Steve Ricchetti, como consultor do vice-presidente Joe Biden] que administra uma firma de lobby?”

Anderson Cooper (@andersoncooper), âncora da CNN.

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“Não quero venerar Steve [Jobs], mas duvido de que o milagre mais recente da Apple decolasse sem um acessório fundamental: um nome.”

David Carr (@carr2n), colunista de mídia no jornal The New York Times.

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