A reportagem da Gazeta do Povo chegou a Porto Príncipe, no Haiti, nesta terça-feira, um dia antes do aniversário de um ano do terremoto que devastou a capital.
Esta é a visão que tivemos ao sobrevoar a cidade:
O país é extremamente árido, o pó está por todo lado. E as pessoas também, andando pelo meio dos carros, vendendo de tudo, de detergente a sapatos.
As crianças se penduram nas janelas do carro do Exército brasileiro, em missão da ONU, que nos transporta. E riem. Nem tudo é choro no Haiti, um ano após a tragédia. Há inclusive carros coloridos, quase alegóricos, que passam com mensagens de fé. Um até conclui: “O sentido da vida é o trabalho.”
Amanhã vamos mostrar as celebrações em homenagem aos 230 mil mortos no terremoto.