

A disputa pela presidência no Chile ainda vai para o segundo turno, mas a ex-presidente socialista Michelle Bachelet (foto) saiu em vantagem após conquistar 47% dos votos. Em seu blog no jornal La Nación, o analista Raul Sohr aborda os efeitos de uma possível vitória nas relações com os colegas sul-americanos. Para ele, as relações entre Brasil e Chile “são normais, mas carecem de dinamismo”. Ele acredita que, por estarem mais alinhadas politicamente, Bachelet e Dilma Rousseff podem dar o dinamismo esperado para as duas nações.
As raízes do Tea Party
O mundo lembrou na última sexta-feira os 50 anos do assassinato de John Kennedy, um dos mais carismáticos presidentes norte-americanos. O jornal The Washington Post celebrou a data com uma cobertura especial, resgatando a história política de Kennedy, sua morte e seu legado. Um artigo escrito por Bill Minutaglio, professor da Universidade do Texas, defende que o Tea Party, ala radical do Partido Republicano, tem suas raízes naquela época. A forte resistência a um presidente democrata, apoiada por milionários texanos e por vias radicais, são apontadas como semelhanças.