A revista britânica The Economist, ao tratar do plano de austeridade da Grécia, fez análise rigorosa, dizendo que ele “parece estar fadado ao fracasso”. Segundo a publicação, a elevação dos impostos em 14 bilhões de euros nos próximos cinco anos não vai ajudar, mas sim reprimir a economia. As privatizações representariam ameaças porque os compradores das empresas poderiam administrá-las para benefício próprio e não contribuir com a reestruturação da Grécia. Outros aspectos do plano são considerados como “tímidos demais”. É o caso dos cortes nos empregos públicos, que afetariam principalmente os funcionários temporários e não os contratados. Segundo a revista, os contratados são “as pessoas que custam mais”.
Tensão na Líbia
A revista Time tratou da tensão crescente entre jornalistas estrangeiros e os rebeldes na Líbia. Como a situação dos rebeldes que parece estagnada – o ditador Muamar Kadafi se recusa a sair do poder –, a frustração aumenta. “Embora a imprensa estrangeira tenha sido muito bem recebida poucos meses atrás, repórteres em áreas controladas pelos rebeldes foram recentemente assediados e intimidados”, afirmou a publicação.