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Tudo pode dar certo ou errado

Iranian President Hassan Rouhani addresses the 68th United Nations General Assembly at UN headquarters in New YorkO acordo entre as principais potências mundiais e o Irã, pelo qual o país asiático suspenderá seu programa nuclear, por enquanto é uma incógnita. Na avaliação de alguns veículos de comunicação pelo mundo, tudo pode dar certo – assim como pode dar completamente errado. O jornal The Washington Post, por exemplo, divulgou texto apontando “o bom, o mau e o feio” do acordo (uma referência ao clássico western The Good, the Bad and the Ugly, que no Brasil se chama Três Homens em Conflito). “Bom” seria a possível eliminação de uma ameaça nuclear, a vigilância da ONU e o aporte financeiro do Irã com o fim das sanções.

Na categoria “mau” estão os riscos do acordo, como a possibilidade de os países derrubarem as sanções conjuntas ao Irã do presidente Hassan Rouhani (foto). Além disso, existe oposição por parte da Síria e outros países árabes, juntamente com a soberania iranianos, argumento que pode ser usado pelo país para retomar seu programa nuclear. Por fim, o “feio” representa as complicações políticas e estratégicas, como a curta duração do acordo (seis meses) e a possibilidade de sua derrubada, seja pelo Congresso dos EUA ou pelos radicais iranianos.

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