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Na categoria “mau” estão os riscos do acordo, como a possibilidade de os países derrubarem as sanções conjuntas ao Irã do presidente Hassan Rouhani (foto). Além disso, existe oposição por parte da Síria e outros países árabes, juntamente com a soberania iranianos, argumento que pode ser usado pelo país para retomar seu programa nuclear. Por fim, o “feio” representa as complicações políticas e estratégicas, como a curta duração do acordo (seis meses) e a possibilidade de sua derrubada, seja pelo Congresso dos EUA ou pelos radicais iranianos.