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O presidente chinês, Xi Jinping, está na América, e o jornal espanhol El País acompanha sua viagem, que passará por ilhas do Caribe, Costa Rica, México e Estados Unidos. Depois de visitar os costa-riquenhos, com quem a China mantém um tratado de livre comércio desde 2011, Jinping irá ao México, para tentar estabelecer negócios mais bem enraizados. O presidente mexicano, Peña Nieto, luta para reduzir o desequilíbrio que existe entre as exportações nacionais, centradas em matérias-primas, e suas importações de produtos manufaturados chineses, o que gera déficits comerciais a favor de Pequim. Os números não mentem: no ano passado, o México exportou à China por volta de US$ 5,7 milhões, mas importou quase US$ 57 milhões.

Tensão na Síria

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O Washington Post mostrou a posição norte-americana em relação à decisão russa de enviar armas ao governo sírio: a administração Obama recomenda que o país não faça o que anunciou. O principal problema está no envio de sistemas antiaéreos, já que os rebeldes não dispõem de aviões de guerra – o que apresenta risco a Israel, parceiro dos EUA e inimigo do Hezbollah, que atua ao lado de Assad. O Secretário de Estado John Kerry chegou, inclusive, a levantar suspeitas da legitimidade do desejo de paz por parte dos russos. “Em Genebra (reunião que busca discutir o fim do conflito na Síria), testaremos quem é sério”, disse.

2030 seria o prazo para acabar com a pobreza, aponta revista

Já pensou num mundo sem pobreza? Esse é o assunto da matéria de capa da The Economist desta semana. A revista inglesa sinaliza que, por meio da manutenção da taxa mundial de crescimento e de um sistema inteligente de distribuição de riquezas, é possível erradicar totalmente a pobreza extrema até 2030. Os dados presentes na reportagem reforçam a expectativa otimista. Desde 2005, por exemplo, o número de pessoas extremamente pobres vem caindo vertiginosamente, e não há sinais de que essa redução possa parar. A Economist mostra, também, que a cada aumento de um ponto porcentual no PIB, a pobreza diminui em torno de 1,7%. Há ressalvas, entretanto. A principal delas é uma questão de “agulha no palheiro”: quando a pobreza cai a níveis muito baixos, fica difícil localizar aqueles que ainda vivem nela.