Bia Kicis e Cabo Junio Amaral são as mais novas vítimas da sanha purificadora da democracia de Alexandre de Moraes. Sem nenhum constrangimento, o ministro age como ditador, passando por cima da Constituição despudoradamente e, na prática, fechando aos poucos o Congresso. E tudo isso sem que os parlamentares, liderados por Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, esbocem uma reação. Será o cala-boca supremo uma manobra de intimidação para domesticar a oposição a Lula? Será o cala-boca supremo uma forma juridicamente elaborada de um novo Mensalão?

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