Seis meses depois do quebra-quebra em Brasília, aquele que o STF, para satisfazer suas ambições autocráticas, insiste em chamar de tentativa de golpe de Estado, ministros e a própria instituição impulsionam uma campanha que pretende reforçar a imagem do Judiciário como “o grande salvador da democracia”. Algo que ele evidentemente não é. Este é o Estado de coisas no Brasil de 2023: a instituição que deveria agir como “reserva moral” da nação está empenhada em provar que a grama não é verde, e sim da cor que eles, os ministros do STF, quiserem.
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