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Nos últimos dias, vi gente chamando o ex-presidente Jair Bolsonaro até de “contrabandista internacional de diamantes”. Tudo por causa de um presente (de grego) saudita que a esquerda está usando para demonizar ainda mais Bolsonaro e, de quebra, atingir a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, supostamente um nome viável para as eleições de 2026. Trata-se, contudo, de um problema de alfândega, e não de polícia, nem de política. O PT, como não poderia deixar de ser, aproveita a bola redondinha que a imprensa jogou na área. Flávio Dino já falou em acionar a Polícia Federal. Haddad falou em incorporar as joias ao patrimônio da União. (Janja arregala os olhos).
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