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Polzonoff

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"Ensina-me, Senhor, a ser ninguém./ Que minha pequenez nem seja minha". João Filho.

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O que se pode aprender com a cerimônia de abertura das Olimpíadas Paris 2024

Há quase duas semanas, os franceses chocaram o mundo com uma representação profana da Santa Ceia. A imagem trazia uma DJ obesa, um sujeito com o testítulo de fora e outro pelado e pintado de azul, e foi o ponto culminante da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Passada a indignação, porém, o que se pode aprender com essa malfadada demonstração dos valores progressistas?

Paris 2024 é celebração da cultura woke

Hedonista e niilista, profundamente ateia e intolerante, a cultura woke infelizmente marcou a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A atuação blasfema dos identitários de todas as cores e naipes ofuscou até mesmo as estrelas do espetáculo: os atletas. E gerou tanta raiva que desta vez até o Vaticano teve que se manifestar.

Tiro pela culatra

Neste vídeo, porém, digo que o tiro pode ter saído pela culatra. Porque a afronta foi tão grande que muita gente finalmente percebeu do que se trata a cultura woke: da busca desenfreada por um sucesso mundano que não satisfaz, que não pode satisfazer. Afinal, esse sucesso de vende, de ar, de nada é apenas a cenoura que colocaram em frente ao burro. Como na fábula.

Assista ao Em Alta às quintas-feiras. E vem aí o Entrelinhas!

A partir da semana que vem, o Em Alta será exibido somente uma vez por semana, às quintas-feiras, sempre às 10h. Mas é por um bom motivo. É que semana que vem, dia 12, às 11h, estreia o programa Entrelinhas, com Mariana Braga, Paulo Polzonoff Jr. e toda a equipe de jornalismo da Gazeta do Povo.

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