Só porque parece não ter nada melhor para fazer, o homem joga um relógio no chão. Um relógio histórico. Depois, dá continuidade à sua “revolução” arrastando móveis. E sai de mansinho. Passa-se um tempo e, talvez alertado por alguém, ele volta munido de um perigoso extintor de incêndio, disposto a “apagar sua imagem criminosa”, como explica dramaticamente a narração do vídeo. Mas, afinal de contas, a quem interessa manter esse clima de beligerância, atiçando vingança de um lado e ressentimento de outro? E, afinal, quem é de fato o homem que protagoniza as imagens do vídeo que circula nas redes sociais como "prova" de que o 8 de janeiro foi um ato terrorista promovido por bolsonaristas radicais?
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