Débora Diniz, militante abortista. Manuela D’Ávila, comunista de carteirinha. Lola Aronovich, militante feminista. Pedro Hallal, militante cientificista. E ele, claro, Felipe Neto, militante de todas as causas progressistas que lhe rendam exposição na imprensa. Esses são apenas alguns dos nomes que compõem um grupo de trabalho que se diz “contra o discurso de ódio e o extremismo”. Mas que a gente sabe que vai trabalhar (modo de dizer) mesmo para calar vozes dissonantes e impor uma ditadura da opinião única no Brasil. O pior é que o anúncio do grupo de trabalho, com direito a discurso sentimentaloide do ministro Sílvio Almeida, acontece em meio a uma cruzada que une STF, Lula e até a ONU (sem esquecer Felipe Neto), e que tem como objetivo claro calar vozes críticas - que eles, por convivência, chamam de “extremistas”.
O minério brasileiro que atraiu investimentos dos chineses e de Elon Musk
Desmonte da Lava Jato no STF favorece anulação de denúncia contra Bolsonaro
Fugiu da aula? Ao contrário do que disse Moraes, Brasil não foi colônia até 1822
Sem tempo e sem popularidade, governo Lula foca em ações visando as eleições de 2026
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS