De todas as muitas viagens que Lula já fez ao exterior, a ida ao Japão talvez tenha sido a mais reveladora. Até agora. O incômodo na hora da foto oficial, o papel de coadjuvante (quase figurante) e sobretudo a covardia na hora de encarar o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, são sinais de uma farsa que não se sustenta na realidade. Lula não é o estadista que acredita ser. Está bem longe disso. Resta saber o quanto esse amor dele e do PT por ditaduras e autocracias ao redor do mundo custará ao Brasil. E pior: desta vez, a viagem ao Japão não rendeu nem mesmo as risíveis gafes da primeira-dama Janja.
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