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No Dia Internacional da Mulher, o deputado federal Nikolas Ferreira foi à tribuna, vestiu uma peruca, disse estar se sentindo mulher e fez críticas à ideologia de gênero e suas consequências no mundo real. Tabata Amaral, também deputada federal, foi a primeira a pedir a cassação do colega, esbravejando que “transfobia é crime”. O PSOL acionou o STF, que agora se debruçar sobre a questão. Afinal de contas, a imunidade parlamentar garante que um deputado eleito por 1,4 milhão de pessoas possa discutir um tema sério como a ideologia de gênero? Ou será que, na prática, o STF acabou por interditar o debate sobre isso no Brasil?
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