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Polzonoff

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"Ensina-me, Senhor, a ser ninguém./ Que minha pequenez nem seja minha". João Filho.

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Para tristeza da esquerda, caso Marielle chega ao fim sem culpar Bolsonaro

[Este texto é apenas uma amostra do que você verá no vídeo. Para assistir, basta clicar na imagem acima].

O assunto do vídeo de hoje é Marielle Franco. O caso do assassinato da vereadora foi dado como encerrado pelo ministério da Justiça, comandado por ninguém menos do que o petista, ex-ministro do STF e sommelier de frango frito com polenta Ricardo Lewandowski.

Marielle Franco, você há de se lembrar, foi brutalmente assassinada em 2018, juntamente com seu motorista, Anderson Gomes. O detalhe, e é sobre isso que eu quero falar hoje, é que Marielle foi assassinada duas vezes.

A primeira morte, ao que tudo indica, foi uma encomenda dos irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, presos no fim de semana.

Já quem apertou o gatilho da segunda morte de Marielle Franco foi a esquerda, que desde 2018 vilipendia a memória da moça ao transformá-la numa causa. E não é uma causa digna, não. Não é contra a violência urbana, o racismo, o feminicídio. Nada disso. A esquerda passou seis anos usando a morte de Marielle, o cadáver de Marielle, como palanque.

Eles queriam porque queriam (e ainda querem!) associar Bolsonaro à morte da vereadora. E por quê? Porque assim fica mais fácil colar em Bolsonaro a pecha de mau. Mau com “u” . 

Isso, por sua vez, ajudou a transformar qualquer oposição ao PT ou PSOL (dá na mesma) num Mal Absoluto. Mal com “l”.

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