Duas semanas depois dos atos de vandalismo em Brasília, Lula cometeu a ousadia de trocar o comando do Exército. Saiu Júlio César de Arruda e entrou Tomás Miguel Ribeiro Paiva. A troca levou ainda mais tensão à caserna, que teme pelo controle ideológico esquerdista das Forças Armadas. Para piorar, o ministro da Justiça Flávio Dino, aquele, detalhou os planos petistas de criação de uma Guarda Nacional. A ideia cheira a Venezuela. Afinal, qual o objetivo de se criar mais um braço armado do Estado? Para explicar a relação entre Lula e as Forças Armadas, Luís Kawaguti responde a três perguntinhas sobre o assunto.
-
Osmar Terra explica como reverter decisão do STF sobre a maconha
-
Relação entre Lula e Milei se deteriora e enterra liderança do petista na América do Sul
-
O plano de Biden para tentar sair da crise: aparentar normalidade e focar em Trump
-
STF julga pontos que podem mudar a reforma da Previdência; ouça o podcast
Deixe sua opinião