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Veja o material produzido pelo caderno Mundo sobre a posse de Obama
| Foto:
Paul J. Richards/AFP
Pôr do sol no Capitólio, em Washington, onde Obama fará o juramento na próxima terça-feira para se tornar o 44º presidente dos Estados Unidos. O período de transição mostrou à nova equipe que realidade é bem diferente das promessas de campanha

A equipe do caderno Mundo preparou um material bem legal sobre a posse de Barack Obama, no dia 20 de janeiro. Veja abaixo:

Choque de realidade após eleição altera expectativa sobre Obama

Ao trabalhar nos preparativos finais para a sua posse, na próxima terça-feira, o presidente eleito Barack Obama concluiu, em intensivas reuniões com a sua equipe, que a situação mudou para pior desde as vésperas do dia 4 de novembro, quando foi eleito. Assessores dizem que no período de transição, entre a vitória eleitoral e a posse, houve “um choque de realidade”. E ele é definido numa frase: a expectativa é que a presidência de Obama deverá ser menos modelada pelas questões discutidas ao longo da campanha eleitoral, e muito mais pelos problemas que ele está herdando.

Pete Souza
Obama terá que convencer os americanos de que, para resolver a crise, terá de aumentar o déficit

O período de transição mostrou à sua equipe que o buraco, na verdade, é maior do que o imaginado. Por isso mesmo, a maior preocupação de Obama em sua primeira mensagem à nação e ao mundo, um minuto depois de seu juramento como presidente, será a de exibir uma clara busca de equilíbrio entre a descrição da profundidade da crise econômico-financeira dos EUA e a infusão de esperança de que não há mal que nunca acabe — mas que, para isso, será preciso trabalho árduo e sacrifício de todos. Leia matéria completa

A repórter Helena Carnieri produziu uma matéria sobre política externa, mostrando a expectativa além das fronteiras dos Estados Unidos. Está bem interessante!

Além disso, você pode conferir uma entrevista com o repórter do Dallas Morning News Wayne Slater. Ele é autor de dois livros sobre o governo Bush.

A edição apresenta ainda um artigo de Madeleine Bunting, do Guardian. Leia um trecho de “aperitivo”:

O slogan da campanha ateísta britânica ”Deus provavelmente não existe. Pare de se preocupar e vá curtir a vida” inicialmente me pareceu mera idiotice. Por que gastar quase R$ 500 mil em anúncios dentro de ônibus londrinos? A campanha fez uma mistura de suposições tão fracas – a crença em Deus como uma fonte de preocupações ou ainda uma negação do lazer – que não consegui descobrir até hoje quem ela queria convencer. Além disto, como o termo “provavelmente” irá convencer alguém a mudar de opinião?

Confira isso, e muito mais na edição impressa!

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