Ter uma atividade sexual regular com um parceiro amoroso, traz benefícios emocionais e psicológicos. Além de queimar calorias, tonificar os músculos, combater a depressão, fazer bem à saúde, faz você parecer mais jovem e estar de bem com a vida. O sexo gratificante alivia o estresse do dia-a-dia.
Não é necessário um estudo científico para saber que intimidade sexual prazerosa com alguém que você ama faz você se sentir bem consigo mesmo. No entanto, as pesquisas revelam que muitos casais têm dificuldade para conversar abertamente sobre sua vida sexual, principalmente quando surgem dificuldades nesta área.
Nas questões do sexo o homem e a mulher são diferentes. Ele se excita pela visão, ela se excita pelo toque. Seu processo de excitação é diferente, é mais lento. Às vezes, a lubrificação da vagina e o intumescimento dos pequenos e grandes lábios demoram a acontecer e o homem nem se dá conta disso. Quando a mulher não fala, a relação pode acontecer sem o preparo mínimo necessário e ela pode sentir dor. Na grande maioria das vezes ela nem da dor reclama, preferindo fingir que sentiu prazer.
Nem sempre dá para atribuir ao homem falta de sensibilidade e de tato para lidar com estas questões. Simplesmente porque muitas mulheres têm um tabu muito forte que impede que assumam o prazer e mostrem ao parceiro como gostariam de ser tocadas. Isto porque elas próprias têm dificuldade para se tocar. Muitas nunca se tocaram, não sabem “onde” e nem “como” que é bom. Assim, fica difícil dizer ao parceiro algo que elas próprias desconhecem. Em outros casos, a mulher teme comentar a respeito com medo de que o marido desconfie dela. Outras se calam por ter vergonha de falar sobre sexo, por se sentirem anormais, ou por apresentarem alguma dificuldade e ter receio de falar a respeito.
Muitos casais estão juntos há anos, mas se sentem pouco à vontade no sexo, ou seja, convivência nem sempre significa intimidade do casal. Não se sentem à vontade para fazer carinho em certas partes do corpo e sentir prazer com isso. A masturbação é uma etapa do desenvolvimento, que as crianças praticam até a adolescência. Na fase adulta é usada como variação sexual, além do sexo vaginal, anal, ou oral. A masturbação feminina ainda é uma prática reservada, mas sabe-se que as mulheres nos dias de hoje estão se tocando muito mais.
Você fala abertamente sobre sexo com a sua cara-metade?
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