Mãe, a própria razão da vida. Há de viver sempre da glória de si mesma para a glória do pequenino ser diante do seu sorriso… Primeiro amor… voz doce, dos seus lábios sempre jorram palavras de amor.
Sabemos que toda mãe é guerreira e nem precisaria de uma data especial para ser lembrada. Essa mulher que na ordem do dia, todos os dias, mantém jornada dupla ou até tripla, ainda lembra que além de mulher e mãe, é feminina, batalhadora, fêmea e amante. Nota 10, com louvor, para a mulher que atua no mercado de trabalho e comanda sua vida dentro e fora de casa.
Nota 10, com louvor, para aquela que é pobre e luta, com muito sacrifício, pelo pão de cada dia. Olha para os filhos, forte, confiante e sabe que não pode vacilar diante da solidão, do descaso, do desprezo, da dor e má sorte de não poder dar um berço de ouro para seus filhos.
Mãe, de verdade, é aquela que ensina seus filhos a serem melhores como pessoas, para que vida a fora, possam ter relacionamentos mais saudáveis e felizes. Todas as correntes da psicanálise convergem para a importância da mãe na formação da personalidade. Mãe perfeita não existe. Enquanto mães buscamos sempre acertar. Enquanto filhos somos julgadores e muitas vezes cruéis. Devemos aproveitar o Dia das Mães, não apenas para presentear, mas para fazer uma reflexão.
Como filhos, ser mais compreensivos, mais amorosos e não culpá-las pelas nossas mazelas aproveitando melhor seus ensinamentos. Saber perceber o quão sublime é o amor da sua alma – alma que nós, os filhos, talvez nunca consigamos compreender. Como mães, ser menos cobradoras, mais amigas, companheiras, menos exigentes conosco. Apesar de sermos seres de infinito amor para com nossos filhos, devemos sempre lembrar que somos seres imperfeitos.
Feliz Dia das Mães!