O meio social em que vivemos tem nos levado ao massacre do consumismo exagerado, e a um modo de viver tido como prazeroso, que nem sempre corresponde aos nossos verdadeiros anseios.
Em nome da felicidade, que é uma questão de escolha individual, muitas vezes, extrapolamos sem perceber que estamos fazendo tudo errado. Querer agradar a todos é humanamente impossível. No convívio social e no ambiente profissional é importante ser bacana com as pessoas mesmo que as relações sejam amistosas. Pessoas mal humoradas, agressivas, intolerantes, invejosas, prepotentes e autoritárias que gostam de chamar atenção, geralmente, são rejeitadas e vistas como “mala” ou chatas.
Vivemos a era do exibicionismo, do vale-tudo. Tirar a roupa para aparecer nas redes sociais, seja pelo deslumbramento de sucesso a qualquer preço pensando na realização financeira, tem sido uma conduta social aceitável, gerando milhões de acessos. Basta ler os jornais, acompanhar os noticiários e acessar a internet. São casos e mais casos.
É importante estar atento e entender melhor a imagem que refletimos: como as pessoas nos vêem e nos avaliam? O objetivo é ter controle sobre nossas atitudes, até porque ninguém tem a obrigação de atender aos nossos anseios.
Vivemos em grupos e, são neles que devemos exercitar a comunicação, os valores morais, os bons costumes e a preocupação com a imagem, se quisermos ter bons relacionamentos.
Ninguém precisa ficar abalado ou deixar de ser feliz por causa dos outros. O que os amigos, os vizinhos, a sociedade e os outros irão pensar pode ter pouca importância quando se cuida da própria vida e faz o melhor para viver em paz.
Para refletir: O que o outro pensa a meu respeito é problema dele e não meu? Cada um tem o direito e a liberdade de pensar o que quiser a meu respeito, sendo que o mais importante é o que eu penso?
Caro leitor: aguardo seu comentário.
Um afetuoso abraço.