Provando ter o pior timing do mundo, a Electronic Arts ignorou todos os escândalos envolvendo a entidade e trouxe detalhes sobre o vindouro FIFA 16. Mais do que isso, a empresa confirmou os rumores de que teremos seleções femininas entrando em campo pela primeira vez na série.
Em um trailer divulgado nesta quinta-feira (28), a companhia mostra um pouco daquilo que vamos encontrar em termos de jogabilidade e animação. E, apesar de não vermos Marta em nenhum momento do vídeo, a atleta já foi confirmada como uma das estrelas do título. Além dela, nomes como Alex Morgan, Megan Rapinoe e Christine Sinclair também foram garantidos.
Ao todo, são 12 equipes confirmadas. São elas:
A presença de times femininos dentro do jogo é um pedido antigo e já foi alvo de vários protestos e petições por partes dos fãs ao longo dos últimos anos. Assim, com a novidade, a EA espera não apenas agradar quem já acompanha a franquia como ainda atrair novos jogadores.
Segundo o vice-presidente e gerente geral da EA Sports, David Rutter, a chegada delas marca uma nova forma de se jogar. Como ele conta, FIFA 16 mantém a tradição de recriar o visual dos atletas de maneira bastante fiel e não será diferente desta vez.
Além disso, a empresa revelou que as seleções femininas vão estar disponíveis em diversos modos do jogo, incluindo em partidas online. No entanto, nada foi comentado em relação ao Ultimate Team, que cria times a partir de sistema de cartas. E, levando em consideração que não será possível colocar as atletas contra equipes masculinas, é bem pouco provável que elas apareçam por lá.
FIFA 16 chega no dia 25 de setembro para PC, PS3, PS4, Xbox 360 e Xbox One. Mais detalhes sobre jogabilidade e outros recursos devem ser divulgados durante a conferência da Electronic Arts durante a E3 no próximo dia 15 de junho.
Barroso vota por manter exigência de decisão judicial para responsabilizar redes por ofensas
Dias de pânico: o que explica a disparada do dólar e dos juros
Congresso fecha lista do “imposto do pecado”; veja o que terá sobretaxa e o que escapou
Como funciona a “previdência militar” que o Congresso vai rever