O primeiro turno da eleição ficou para trás e quais são as principais lições que ele nos deixou.A mais óbvia é que houve uma polarização crescente e gritante na eleição presidencial — o Centro encolheu e quase sumiu, e sobraram a esquerda, Fernando Haddad (PT), e a direita, Jair Bolsonaro (PSL). A vantagem de Bolsonaro é enorme e para o Haddad virar essa eleição, não basta trazer todos os votos de Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede), mas também de candidatos como João Amoêdo (Novo), Geraldo Alckmin (PSDB), Cabo Daciolo (Patri) e Henrique Meirelles (MDB). Possível? Sim. Provável? Não. Qual a única estratégia que tem alguma chance de fazer isso? É Haddad enterrar o programa do PT de eleições, deixa uma ala do partido muito descontente e descola da imagem de Lula. Do ponto de vista de perspectivas de economia e dos mercados, são duas possibilidades. Ou ganha Jair Bolsonaro — o cenário mais provável de hoje e cujo projeto reformista agrada ao mercado — e a euforia de dólar em queda e bolsa em alta continua. Ou Haddad se transforma em outro candidato, que não agradaria aos petistas de carteirinha.
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