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Nova agenda econômica precisa avançar, mas não substitui Previdência


O governo encontrou uma forma de jogar a toalha na reforma da Previdência de forma não explícita com a intervenção no Rio de Janeiro. Foi trocado um projeto impopular por algo muito mais simpático, que é jogar duro contra a criminalidade. Há um problema, que é saber como será custeada essa operação e é aí que entra a nova agenda econômica. O projeto mais importante é a independência do Banco Central, que garante que não haverá intervenção na política monetária. Isso pode levar a juros menores. Outra medida no mesmo sentido é o cadastro positivo. Há também ideias para melhorar as contas públicas, como a simplificação do PIS/Cofins, estipular teto para o funcionalismo, nova regra para licitações, entre outras medidas que precisam ir adiante nessa agenda.

 

 

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