O último ciclo de crescimento forte do Brasil, entre 2004 e 2010, foi baseado numa expansão brutal do consumo. Por dois lados. De um lado, o crescimento do consumo de alimentos na China, que impulsionou nosso agronegócio. De outro, o aumento do consumo dos brasileiros, movido a expansão de crédito e renda. Depois a economia piorou e, nos últimos três anos, atravessou uma crise grave. Agora começamos a ver a recuperação. E este ciclo parece que vem com as duas pernas, e não uma só. A perna do consumo está novamente presente. Mas hoje temos também a perna da produção. A indústria vem sendo o setor que mais gera empregos no Brasil, e esse movimento pode ser sustentável se o país continuar com as reformas que reduzem custos e riscos jurídicos das empresas.
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