Em setembro, a balança comercial brasileira bateu mais um recorde. O superávit não só foi o maior de qualquer mês de setembro, mas o acumulado deste ano já é maior que todo o ano de 2016. A melhor parte da notícia é que isso vem acontecendo com um crescimento gigante das exportações. No ano passado, o superávit foi consequência de queda das importações: a economia se retraindo, consumo diminuindo e importações menores. Esse ano não. As importações cresceram, mas as exportações cresceram ainda com mais consistência. O resultado é que a gente tem um superávit gigante e uma entrada de dólares muito grande. Quando isso se soma a entrada de investimentos de empresas estrangeiras, atração de investimentos de renda fixa e ações, o que temos é um excesso de dólares em relação a demanda. E isso faz com que o preço do dólar e outras moedas estrangeiras caia no país. O Brasil está no início de um círculo virtuoso onde, pelo menos por alguns anos, devemos ter crescimento e aceleração.
-
Relação entre Lula e Milei se deteriora e enterra liderança do petista na América do Sul
-
O plano de Biden para tentar sair da crise: aparentar normalidade e focar em Trump
-
STF julga pontos que podem mudar a reforma da Previdência; ouça o podcast
-
Osmar Terra explica como reverter decisão do STF sobre a maconha
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL
Deixe sua opinião