Existem três linhas de estímulo ao emprego. Primeiro, subsídios – linha na qual existem no Brasil a lei do estágio, a de menores aprendizes e as desonerações de contribuições à Previdência. A segunda linha é o estímulo à criação de empreendimentos individuais e microempresas, como ocorreu com a criação de MEIs. A terceira é a mais importante e leva a salários mais altos: programas de capacitação de mão de obra. É onde os países desenvolvidos mais investem e onde o Brasil mais deixa a desejar. Temos alguma coisa no Sistema A, mas não existe quase nada além disso no setor público. A estratégia que falta para o Brasil criar empregos melhores, mais produtivos é ter mais capacitação
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