A inflação está sob controle: foi até agora a mais baixa desde a criação do plano real, o que deveria fazer os juros caírem ainda mais. O Banco Central, no entanto, decidiu parar a queda da Selic por causa da valorização do dólar no mercado internacional e, em especial, diante do real. Pagamos pelos fatores brasileiros, como as contas públicas em desordem, que aumentam o risco de se investir no país. A dívida pública é grande, o déficit é enorme e, sem a reforma da Previdência, a perspectiva é que o déficit não vai se resolver logo. E, quando o dólar sobe, sobem os preços de produtos importados ou cotados na moeda americana, como os combustíveis. Por isso o BC tomou a decisão de segurar os cortes da Selic para evitar uma maior desvalorização do real. A consequência é que o crescimento vai ser um pouco menor do que poderia ser.
-
Discurso populista é o último refúgio para Lula recuperar popularidade
-
Reforma tributária pressiona motoristas e entregadores de aplicativos para formalização no MEI
-
Nova renegociação de dívidas estaduais só é boa para gastadores e estatizantes
-
Consolidação da direita em Santa Catarina atrai jovens que fortalecem os partidos
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF