Os últimos sinais da economia trazem algumas indicações muito positivas para 2019. O PIB no terceiro trimestre cresceu 0,8% em relação ao trimestre anterior. Se esse crescimento fosse sustentado ao longo do ano, teríamos um crescimento médio de 3,3% — ainda estaria longe de maravilhoso, mas muito melhor do que a realidade recente brasileira. E tivemos uma aceleração do crescimento econômico justamente no terceiro trimestre, o auge da incerteza eleitoral. Talvez o dado mais surpreendente tenha sido o número de empregos formais: foi o maior saldo de empregos em agosto e setembro nos últimos cinco anos. Passada a incerteza da eleição, tem uma certa euforia acontecendo, que fica clara nos indicadores de confiança. Tudo isso indica que se o governo avançar na agenda de reformas, cumprir a promessa de liberalizar a economia brasileira e privatizar um número significativo de empresas, o Brasil tem tudo para ter uma aceleração significativa do crescimento econômico, desde que não haja uma grave crise internacional.
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