O setor público brasileiro teve no ano passado um déficit primário de R$ 110 bilhões. É muito dinheiro, mas menor do que nos dois anos interiores. Estamos diminuindo o déficit por um aumento da arrecadação e pela redução de gastos. A parte importante é que esse déficit é puxado pelo rombo da Previdência. Se esse buraco não existisse, o governo teria um superávit primário de R$ 64 bilhões. A questão chave é: sem resolver a questão da previdência, começando pelo INSS e, principalmente, a do setor público, onde o déficit per capita é muito maior, fica muito difícil de resolver a situação das contas públicas.
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