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tornozeleira
Tornozeleira eletrônica para uso em regime semiaberto ou prisão domiciliar.| Foto: Marcelo Andrade/Arquivo/Gazeta do Povo

No Brasil existe a fábula da tornozeleira eletrônica. Ela funciona assim: o Estado deseja que acreditemos que criminosos cruéis, ligados a facções do narcotráfico, culpados dos crimes mais violentos e pervertidos, vão se submeter a ter seu paradeiro monitorado através de um dispositivo eletrônico preso em seus tornozelos.

Esse dispositivo permite que o Estado libere esses criminosos, que estavam presos, para as ruas.

É uma benesse estatal para criminosos que foram investigados, processados, condenados, sentenciados e que agora estão presos em penitenciárias. É um “benefício” criado com espírito “progressista” e concedido sem qualquer fundamento moral ou lógico.

Um dos dogmas progressistas diz que se é preciso correr o risco de um erro, que se erre sempre a favor do criminoso – mesmo que isso resulte em prejuízos para os cidadãos de bem

O contribuinte, que também é a vítima do crime, paga o custo da“tornozeleira”, o custo do serviço de comunicação de dados, a montagem de uma central de monitoramento e os salários servidores públicos que agora precisam acompanhar a localização dos criminosos.

Muitos dos bandidos “monitorados” simplesmente jogam a tornozeleira no lixo ou colocam no pescoço de um cachorro e somem.

Isso não causa qualquer escândalo ou indignação nos operadores do direito progressistas. As evidências de que a “tornozeleira” é uma fábula não faz com que mudem de opinião. Um dos dogmas progressistas diz que se é preciso correr o risco de um erro, que se erre sempre a favor do criminoso – mesmo que isso resulte em prejuízos para os cidadãos de bem, ou até ferimentos ou mortes.

Por isso se soltou um dos assassinos do jornalista Tim Lopes esperando que ele usasse uma tornozeleira. Mas ele simplesmente sumiu. Continua tudo bem para os progressistas.

Por isso no Brasil acontecem 10% dos homicídios do planeta Terra.

A fábula da tornozeleira é irmã da fábula da “ressocialização”. As duas são descentes diretas da fábula marxista.

Conteúdo editado por:Jocelaine Santos
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