Ruth Rocha dizendo que Harry Potter não é literatura, Ziraldo criticando Fernanda Montenegro por fazer apologia ao afeto homossexual. Quanta gafe polêmica ao mesmo tempo, não é? Mas não são apenas os nossos escritores que soltam o verbo assim. Ao longo da história, muitos nomes da literatura internacional alfinetaram famosos, sobretudo, outros autores, deixando muita gente espantada ou enfurecida. Vem ver!
Virgínia Woolf sobre James Joyce
“Ulisses é o trabalho de um estudante universitário enjoado coçando as suas espinhas”.
Mark Twain sobre Jane Austen
“Eu não tenho o direito de criticar nenhum livro e eu nunca faço isso, a não ser quando eu odeio um. Eu sempre quero criticar a Jane Austen, mas seus livros me deixam tão bravo que eu não consigo separar minha raiva do leitor, portanto eu tenho que parar a cada vez que eu começo. Cada vez eu eu tento ler Orgulho e Preconceito eu quero exumar seu cadáver e acertá-la na cabeça com seu osso do queixo”.
Elizabeth Bishop sobre J.D. Salinger
“Eu odiei o ‘Apanhador no Campo de Centeio’. Demorei dias para começar a avançar, timidamente, uma página de cada vez e corando de vergonha por ele a cada sentença ridícula pelo caminho. Como deixaram ele fazer isso?”
Henry James sobre Edgar Allan Poe
“Se entusiasmar com o Poe é a marca de um estágio decididamente primitivo da reflexão.”
Vladimir Nabokov sobre Ernest Hemingway
“Quanto ao Hemingway, eu li um livro dele pela primeira vez nos anos 40, algo sobre sinos, bolas e bois, e eu odiei”.
Stephen King sobre Stephenie Meyer
“Tanto Rowling quanto Meyer estão falando diretamente para os jovens. A diferença é que Rowling é uma escritora magnífica e Stephenie Meyer não consegue escrever nada de valor”.
Chuck Palahniuk sobre Nicholas Sparks
“Se tivesse de escrever como Nicholas Sparks, iria consertar caminhões”.