Depois de deputados do PSD, como Reinhold Stephanes Junior, reagirem à fala do presidente do presidente nacional do partido, sinalizando que a legenda passaria a discutir internamente o apoio ao impeachment de Jair Bolsonaro, parte da bancada do PSL se revoltou com a nota conjunta divulgada pelo partido e o Democratas (as legendas estudam fusão) com críticas ao discurso do presidente Bolsonaro em 7 de setembro.
Vice-líder do governo Bolsonaro no Congresso Nacional, a deputada federal paranaense Aline Sleutjes desautorizou a nota do partido, que repudiou o discurso de Bolsonaro por entender que “a liberdade não pode ser usada para fins de discórdia, disseminação de ódio, nem ameaças à própria democracia”.
“A todos os meus apoiadores, essa nota não me representa. Em nenhum momento foi me consultado. Sigo apoiando o presidente Jair Bolsonaro”, escreveu a deputada, que, na sequência, assinou uma nota da liderança do partido na Câmara reafirmando o compromisso com o governo federal.
“A liderança do PSL na Câmara esclarece que a nota oficial divulgada pelo PSL nacional, em conjunto com o partido Democratas, não expressa nosso posicionamento. Na Câmara, o PSL é o maior partido de direita, com 53 deputados, que compõem a base do Governo Federal no Congresso Nacional. Nossa bancada é aliada do presidente Jair Bolsonaro e, assim como o Chefe do Estado, defende a paz social, a democracia, a liberdade de expressão e a independência entre os poderes. Estaremos ao lado de Jair Bolsonaro e da imensa maioria do povo brasileiro que a ele confiou essa missão”, diz a nota, publicada pelo líder do partido na Casa, deputado Vitor Hugo.
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