Sobre os chunchos da Fifa, que, espera-se, não fiquem apenas no forrobodó, é interessante ler alguns colunistas que não militam especificamente na área esportiva, mas abrem o leque de informações.
Vai daí que professor Afronsius, ao devorar a Carta Capital desta semana, sublinhou trechos de alguns comentários:
– Já escrevi, sem receio de errar, que no comando da Fifa, em lugar de Havelange antes, de Blatter depois, poderiam ter chamado, em busca dos mesmos resultados, Totò Riina e Bernardo Provenzano. Mino Carta
– Aos interessados nas façanhas da Justiça americana, reproduzo trecho da matéria do Centerfor Public Integrity: “Desde a crise financeira deflagrada há sete anos, nenhum dos executivos graúdos dos bancos gigantes de Wall Street, os que se beneficiaram da bolha imobiliária, foi instado a prestar contas de suas proezas (e falcatruas, digo eu) financeiras”. Luiz Gonzaga Belluzzo
– Pelé saiu em defesa da reeleição de Blatter, que, no entanto, não consultou o Rei ao optar pela renúncia. Carlos Leonam
– A mera troca de dirigentes não limpa o ranço medieval que impera no esporte. Afonsinho
– Assim como Chuck Blazer (o “senhor 10%” da Concacaf), o brasileiro (José Hawilla) se vale de um instrumento jurídico inaugurado por Robert Kennedy, que tirou um célebre mafioso do corredor da morte. Wálter Fanganiello Maierovitch
ENQUANTO ISSO…